Veja como o Brasil está se preparando para brilhar nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 com a maior equipe já enviada e um foco no sucesso contínuo do atletismo paralímpico.
Os Jogos Paralímpicos de 2024 prometem ser um marco histórico para o Brasil. A delegação brasileira, composta por 280 participantes, é a maior já convocada para uma edição dos Jogos fora do país, superando o recorde anterior de 259 atletas em Tóquio 2020. Essa presença robusta demonstra o crescimento e a importância do esporte paralímpico no Brasil, consolidando a nação como uma das principais potências mundiais no evento.
A história e o início dos Jogos Paralímpicos
A origem dos Jogos Paralímpicos remonta a 1948, quando o médico inglês Ludwig Guttmann organizou uma competição para veteranos de guerra com lesões na medula espinhal no Stoke Mandeville Hospital, na Inglaterra. Inicialmente chamada de “Stoke Mandeville Games”, o evento tinha como objetivo promover a recuperação física e mental dos participantes, além de fomentar a inclusão através do esporte.
Em 1952, a competição se expandiu para incluir atletas de outros países e passou a ser conhecida como Jogos Paralímpicos.
O evento ganhou destaque internacional em 1960, quando os Jogos Paralímpicos foram oficialmente integrados ao calendário olímpico, ocorrendo em Roma, logo após os Jogos Olímpicos. Desde então, o evento passou a ser realizado a cada quatro anos nas mesmas cidades que recebem as Olimpíadas – exceto em 1988 e 1992, onde os Jogos foram disputados em locais diferentes – aumentando progressivamente sua visibilidade e o número de participantes.
Com o passar dos anos, os Jogos Paralímpicos se consolidaram como um dos maiores palcos esportivos globais, destacando-se pela excelência esportiva e pelo espírito de superação dos atletas. A cada edição, o evento não apenas celebra as conquistas atléticas, mas também promove a inclusão e a conscientização sobre as capacidades das pessoas com deficiência.
A integração dos Jogos Paralímpicos ao calendário olímpico foi um marco fundamental para a inclusão e reconhecimento dos atletas com deficiência em todo o mundo.
O desempenho brasileiro nos Jogos Paralímpicos
O Brasil tem se destacado ao longo das décadas, acumulando 373 medalhas em sua trajetória paralímpica, com 109 de ouro, 132 de prata e 132 de bronze. O atletismo é a modalidade onde o país mais brilha, responsável por 170 dessas conquistas.
Nos Jogos do Rio 2016, o atletismo brasileiro teve sua melhor performance, contribuindo com 33 das 72 medalhas obtidas pelo Brasil naquela edição. Em Tóquio 2020, os atletas brasileiros do atletismo subiram ao pódio 28 vezes, mantendo a tradição de excelência.
Como a delegação brasileira chega à Paris
A seleção brasileira de atletismo paralímpico, uma das principais modalidades do país, chegou a Paris com um número recorde de 89 competidores, incluindo 71 atletas com deficiência e 18 atletas-guia. Este é o maior contingente já enviado pelo Brasil para uma edição dos Jogos, superando inclusive o número de atletas convocados para a Rio 2016. Com esse time, o Brasil espera repetir o sucesso das edições anteriores, onde o atletismo foi responsável por grande parte das medalhas conquistadas.
Entre os principais destaques da equipe está o velocista Petrúcio Ferreira, tetracampeão mundial nos 100m da classe T47. Petrúcio, que perdeu parte do braço esquerdo em um acidente quando criança, busca agora o tricampeonato paralímpico. Outro nome de peso é a paulista Beth Gomes, que defenderá sua medalha de ouro no lançamento de disco, além de tentar o pódio no arremesso de peso.
Além do atletismo, a natação é outra modalidade em que o Brasil tem uma forte presença. Com 125 medalhas na história dos Jogos Paralímpicos, os nadadores brasileiros continuam a ser uma força dominante nas piscinas. No Mundial da Ilha da Madeira em 2022, o Brasil alcançou um feito histórico, ficando em terceiro lugar no quadro de medalhas com 53 conquistas, sendo 19 de ouro.
A seleção brasileira de futebol de cegos é um verdadeiro ícone nos Jogos Paralímpicos, mantendo um domínio impressionante desde a estreia do esporte em Atenas 2004. O Brasil conquistou a medalha de ouro em todas as edições, incluindo a última em Tóquio 2020. Esta impressionante sequência de vitórias destaca a habilidade e a determinação da seleção, solidificando ainda mais a posição do Brasil como líder global na modalidade. Com os Jogos de Paris 2024 se aproximando, a equipe brasileira promete continuar seu legado de excelência e competir em busca de mais uma medalha de ouro.
A diversidade de modalidades e a inclusão de atletas com diferentes tipos de deficiência refletem o compromisso do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) com a representatividade e a competitividade em todas as frentes. O vôlei sentado, o tênis de mesa e outras modalidades também terão uma presença significativa em Paris, destacando o talento e a dedicação dos atletas brasileiros.
Com o apoio de iniciativas que promovem a inclusão e acessibilidade, o Brasil segue firme no objetivo de superar suas marcas históricas nos Jogos de Paris 2024. A expectativa é que os atletas brasileiros, motivados pelo apoio recebido e pelo orgulho de representar o país, conquistem ainda mais pódios, aproximando o Brasil do impressionante marco de 400 medalhas paralímpicas.
A presença do Brasil nos Jogos Paralímpicos de 2024 não é apenas uma demonstração de força esportiva, mas também um testemunho do poder do esporte como ferramenta de inclusão e transformação social. A maior delegação brasileira da história, aliada ao desempenho consistente nas modalidades, mostra que o Brasil está no caminho certo para se consolidar como uma referência global no esporte paralímpico.
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*Este artigo contém informações do Comitê Paralímpico Brasileiro